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Gente, o artigo acima é de grande importância e nos traz um tema que não se restringe a área da saúde, possuindo também impactos no campo socioeconômico de um determinado país e/ou região. E ai, já desconfiam do que se trata né...Galerinha, estamos falando do AVC (Acidente vascular Cerebral) e de seus impactos. O artigo inclui não apenas os impactos dessa doença cerebrovascular aqui no Brasil, ele abre os horizontes para o restante do mundo. Importante ressaltar que à medida que a média de idade da população mundial cresce, temos um aumento na prevalência de doenças crônicas não degenerativas. Nessa perspectiva, o AVC é um dos principais protagonistas na causa de óbitos no mundo e a idade figura como um amplificador de impacto considerável.

A subnotificação dos casos de AVC nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento ainda é um obstáculo a ser vencido. Maiores estudos acerca do tema devem mostrar com transparecia os verdadeiros dados alarmantes dessa doença inclusa nesses países. Outro ponto a ser dito, a principal incidência dos casos está decaindo sobre a 

 

população mais vulnerável. Isso nos permitir inferir que, projeção de aumento de óbitos em países de baixa e média renda é muito maior do que nos países de alta renda. O impacto econômico é mais que relevante quando tratamos de AVC.  Sabemos que essa doença possui como fragilidade primordial uma atenção primária adequada e em pleno funcionamento, porém nos países mais frágeis não é essa a realidade que encontramos. Com isso, acontece que se tem um maior gasto com recursos intervencionistas no plano terciário de atendimento, sendo bem mais caro e mais trabalhoso. Nosso país, o Brasil, é um pleno exemplo disso.Só para nos situarmos dentro da problemática com dados estatísticos: “A experiência de países de alta renda indica que intervenções sustentadas na prevenção primária e secundária da doença aterosclerótica podem reduzir em até 4% a mortalidade média anual em pessoas de 60 a 69 anos, e em até 3% a mortalidade média anual em pessoas de 70 a 79 anos.” (Dados do artigo).

Então, galerinha, vamos da uma olhada no artigo e analisarmos o quanto temos que avançar no combate ao AVC, abrindo nossos olhares para a realidade do Brasil e do mundo. Nessa onda de transmissão neuronal conjunta vamos nos unir em uma frente a favor da promoção à saúde. Obrigado pela atenção e esperamos que tenham gostado, até uma próxima. Abraços.

Epidemiologia e impacto da doença cerebrovascular no Brasil e no mundo

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